Está bem: que termine, que termine!
Se tem que ser assim... Enfim: que seja!
Que não mais o meu verso te ilumine
e nem tua magia me proteja
das coisas que não temo e em que não creio.
E os beijos de hortelã e de cereja
que trocaríamos noutra realidade,
que fiquem para sempre relegados
ao território das impossibilidades.
Não sou de ter saudades do passado,
mas do futuro, sim, terei saudade.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
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